O cristianismo é a soberana proposta de vida que convida a humanidade a uma espiritualidade comunitária. Não é um caminho solitário, mas solidário. Não acontece apenas no contexto individual de nosso quarto, mas na convivência social de nosso mundo. É na diversidade que cresce. É no contexto público em que é encorajado.
Nesta espiritualidade comunitária a qual somos chamados, temos um núcleo. É o local criado para ser o quartel-general de nossos relacionamentos. É o lugar essencial para construção de nossos fundamentos para vida. Nele, somos criados. Nele, somos informados. Nele, somos educados. Nele, somos formados. Este núcleo interpessoal é a família.
O próprio princípio bíblico passa pela família. Pelo menos seis situações históricas revelam isso. Na Criação, o começo de tudo envolve a família. Diante da tantas coisas boas, não era bom que Adão ficasse só. Assim, vemos o homem Adão e a mulher Eva, criada do próprio corpo dele. Surge a primeira família. Após a destruição do dilúvio, presenciamos o recomeço com Noé e sua família. Ao ser chamado para uma nova terra, contemplamos o início de uma nova jornada para Abraão e sua família. Jesus, o qual poderia vir até nós das mais diferentes formas, veio no contexto da família. Ele mesmo formou uma nova família e retornará para se reunir com sua grande família. Logo, família não existe por mero acaso.
Indo além, a família é a representação visível de Deus. Na família, vemos o princípio trinitário. Homem que se torna um com sua mulher. Mulher que se torna um com o homem. E, assim, dois tornam-se um. Dois que são um. Um que são dois. Então, pai e mãe geram filhos. Mesmo sangue. Mesma genética. Filhos que são parte de seus pais. Logo, ali no núcleo de nossas conexões, vemos três entidades – pai, mãe e filho – que são apenas uma única entidade. Um que são três. Três que são um. Iguais, mas diferentes. Diferentes, mas iguais.
É como se Deus estivesse nos dizendo: “Você deseja compreender mais sobre quem eu sou? Envolva-se com a família. Você quer entender e desfrutar da plenitude de minha natureza? Eu concedo um presente a você: a família”. Assim, a família torna-se a “nossa trindade”, criada por Deus e a ser cultivada por nós sob influência dele.
Portanto, Deus convida-nos a aprendermos com sua própria identidade. Assim como é um ser relacional, também nos criou como seres relacionais. Somos à sua imagem. Somos à sua semelhança. De mesmo modo em que Deus é uma família, colocou-nos em uma família. Local de refúgio. Lugar de abrigo. Nossa fortaleza de conexões. A harmonia presente no próprio Deus é referência para nutrirmos essa mesma harmonia em nossos lares. Seja um instrumento de mudança em sua família. Faça dela o núcleo de suas relações.
Nesta espiritualidade comunitária a qual somos chamados, temos um núcleo. É o local criado para ser o quartel-general de nossos relacionamentos. É o lugar essencial para construção de nossos fundamentos para vida. Nele, somos criados. Nele, somos informados. Nele, somos educados. Nele, somos formados. Este núcleo interpessoal é a família.
O próprio princípio bíblico passa pela família. Pelo menos seis situações históricas revelam isso. Na Criação, o começo de tudo envolve a família. Diante da tantas coisas boas, não era bom que Adão ficasse só. Assim, vemos o homem Adão e a mulher Eva, criada do próprio corpo dele. Surge a primeira família. Após a destruição do dilúvio, presenciamos o recomeço com Noé e sua família. Ao ser chamado para uma nova terra, contemplamos o início de uma nova jornada para Abraão e sua família. Jesus, o qual poderia vir até nós das mais diferentes formas, veio no contexto da família. Ele mesmo formou uma nova família e retornará para se reunir com sua grande família. Logo, família não existe por mero acaso.
Indo além, a família é a representação visível de Deus. Na família, vemos o princípio trinitário. Homem que se torna um com sua mulher. Mulher que se torna um com o homem. E, assim, dois tornam-se um. Dois que são um. Um que são dois. Então, pai e mãe geram filhos. Mesmo sangue. Mesma genética. Filhos que são parte de seus pais. Logo, ali no núcleo de nossas conexões, vemos três entidades – pai, mãe e filho – que são apenas uma única entidade. Um que são três. Três que são um. Iguais, mas diferentes. Diferentes, mas iguais.
É como se Deus estivesse nos dizendo: “Você deseja compreender mais sobre quem eu sou? Envolva-se com a família. Você quer entender e desfrutar da plenitude de minha natureza? Eu concedo um presente a você: a família”. Assim, a família torna-se a “nossa trindade”, criada por Deus e a ser cultivada por nós sob influência dele.
Portanto, Deus convida-nos a aprendermos com sua própria identidade. Assim como é um ser relacional, também nos criou como seres relacionais. Somos à sua imagem. Somos à sua semelhança. De mesmo modo em que Deus é uma família, colocou-nos em uma família. Local de refúgio. Lugar de abrigo. Nossa fortaleza de conexões. A harmonia presente no próprio Deus é referência para nutrirmos essa mesma harmonia em nossos lares. Seja um instrumento de mudança em sua família. Faça dela o núcleo de suas relações.
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