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Uma história sobre conexão

Jesus é o Herói dos heróis. É o herói como nenhum outro. Foi o que ninguém foi. Falou o que ninguém falou. Fez o que ninguém seria capaz de fazer. Tinha todos os poderes, mas abriu mão de todos eles e exerceu amor. Não buscou um reinado sobre a humanidade que lhe traria exaltação, mas optou por ser abandonado em uma cruz que o conduziu à morte em humilhação. E tudo isso com um exclusivo propósito: a restauração da nossa conexão com Deus.

Ao longo de toda sua vida, estava conectado com Deus. Em seu nascimento, sua conexão com Deus foi revelada. Em seu batismo, sua conexão com Deus foi declarada. Em sua vida e morte, sua conexão com Deus foi comprovada.

Jesus está no contexto comunitário. O cristianismo é a única proposta de vida que se origina em uma espiritualidade comunitária e que, ao mesmo tempo, é singular. Não são três deuses. Mas apenas um Deus único. Porém, ao mesmo tempo, é três. Deus Pai, Jesus e Espírito Santo. Ele é a representação de uma matemática espiritual diferente. É o exemplo de uma gramática celestial transcendente.

Compreender plenamente sua identidade é almejar uma tarefa impossível. Seria limitar aquele que é infinito, Porém, é possível crescer em nossa compreensão. Uma figura que nos auxilia é a ilustração da água. Assim como os três estados – sólido, líquido e gasoso – apresentam apenas a água, assim é Deus – Pai, Jesus e Espírito – que é somente Deus. Possui funções diferentes, mas é um. Um em três. Três em um. Diferentes, mas iguais. Iguais, mas diferentes.

Logo, Deus é relacional. Conexão faz parte de sua natureza. Relacionamento é algo que constitui seu ser. Ele é o exemplo supremo de todas as conexões. É o fundamento para todas as relações. E ele nos chama para nos conectarmos com sua pessoa. Deus deseja se aproximar de nós. Quer ter intimidade conosco. Anseia por nos ensinar sobre convivência. Sabe tudo sobre relacionamento e deseja se relacionar comigo e com você.

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