PARTE I: GÊNESIS 1 – 11
No que depender de nós, nos afastamos de Deus
No que depender de nós, nos afastamos de Deus
Das trevas, a luz. Do Criador, a criação. Um homem. Uma mulher. Um jardim. Um chamado. Um chamado para crescer. Um chamado para multiplicar. Um chamado para governar. Um chamado para obedecer.
Ele nos deu o paraíso, mas não foi suficiente. Ele nos deu o perfeito, mas queríamos mais. Uma mulher enganada. Um homem seduzido. Um caminho escolhido. O abrir dos olhos. A vergonha. O castigo. As conseqüências. Uma família expulsa de um maravilhoso jardim. Adeus árvore da vida. O rompimento entre Deus e o ser humano.
Um irmão assassinado. Uma geração corrompida. Um homem íntegro. Uma arca. Um dilúvio. A espera. A bonança. O rompimento entre ser humano e criação. Uma aliança. Um arco-íris. O novo início com uma família. Uma geração que se multiplica.
Uma única língua. O desejo de alcançar os céus. A busca pela fama. A construção de uma cidade. A confusão e diversidade de línguas. O rompimento entre um ser humano e outro.
A realidade hoje continua sendo a mesma. A sedução. O engano. A mentira. A possibilidade de poder. A escolha indevida. Os projetos pessoais para alcançar o céu. O orgulho que desvirtua. A vontade que corrompe. A desobediência que permanece. O cenário final que assusta.
As histórias mostraram. Os fatos provaram. No que depender de nós, nos afastamos de Deus. Desejos surgem. O egoísmo emerge. A arrogância cega. O coração endurece. O caminho se escurece. Uma realidade de caos e desorientação cresce. Por mais que Deus recomeçasse tudo novamente, trazendo novos julgamentos, ainda assim, não conseguiríamos nos aproximar d’Ele sozinhos. Não conseguimos nos salvar. Nosso coração não permite.
Era necessária a iniciativa de Deus de se aproximar de nós. E Ele se aproximou. Enviou seu único filho. Foi o que não fomos. Fez o que não fizemos. Escolheu o que não escolheríamos. Passou pelo que não agüentaríamos. Sofreu o que não merecia. Assumiu nosso lugar. Foi chamado. Chamado para obedecer. E obedeceu. Obedeceu porque amou.
Diante disso, que reação terei?
Um irmão assassinado. Uma geração corrompida. Um homem íntegro. Uma arca. Um dilúvio. A espera. A bonança. O rompimento entre ser humano e criação. Uma aliança. Um arco-íris. O novo início com uma família. Uma geração que se multiplica.
Uma única língua. O desejo de alcançar os céus. A busca pela fama. A construção de uma cidade. A confusão e diversidade de línguas. O rompimento entre um ser humano e outro.
A realidade hoje continua sendo a mesma. A sedução. O engano. A mentira. A possibilidade de poder. A escolha indevida. Os projetos pessoais para alcançar o céu. O orgulho que desvirtua. A vontade que corrompe. A desobediência que permanece. O cenário final que assusta.
As histórias mostraram. Os fatos provaram. No que depender de nós, nos afastamos de Deus. Desejos surgem. O egoísmo emerge. A arrogância cega. O coração endurece. O caminho se escurece. Uma realidade de caos e desorientação cresce. Por mais que Deus recomeçasse tudo novamente, trazendo novos julgamentos, ainda assim, não conseguiríamos nos aproximar d’Ele sozinhos. Não conseguimos nos salvar. Nosso coração não permite.
Era necessária a iniciativa de Deus de se aproximar de nós. E Ele se aproximou. Enviou seu único filho. Foi o que não fomos. Fez o que não fizemos. Escolheu o que não escolheríamos. Passou pelo que não agüentaríamos. Sofreu o que não merecia. Assumiu nosso lugar. Foi chamado. Chamado para obedecer. E obedeceu. Obedeceu porque amou.
Diante disso, que reação terei?
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